Seja você um empreendedor, gestor ou diretor, independente da sua experiência, uma coisa é familiar pra você: os estudos de casos – aplicações meticulosamente desenvolvidas para difundir e propagar ferramentas, técnicas e metodologias de gestão. Estes conteúdos são defendidos com unhas e dentes pelos seus criadores ou utilizadores mais fanáticos – os chamados “evangelistas”.
O que os estudos de caso não mostram é que o sucesso de cada case não têm nada a ver com a ferramenta, mas sim com a sinergia entre ferramenta, estilo e cultura gerencial do negócio.
Como qualquer produto, essas ferramentas precisam se mostrar flexíveis o bastante para funcionar numa série de contextos, por mais específicas que sejam suas áreas de atuação ou o nicho para as quais foram desenvolvidas. Nesta hora, os ‘evangelistas’ gritam aos 4 cantos os cases milagrosos de solução de problemas e inovação concretizados pelas suas ferramentas, cuidadosamente floreados com dezenas de porcentagens absurdas para impressionar qualquer um.
Esses são os elementos comuns aos inícios de diversos modismos no meio da gestão empresarial, desde metodologias de administração até sistemas de automação. E é nessa onda perigosa que surfam grande parte das consultorias: com a intenção de se mostrarem atualizadas e vendendo a solução do momento, apostam todo o sucesso de seus projetos em função das ferramentas ‘da moda’.
E é nessa hora que todos perdem.
Se prender às limitações isoladas de ferramentas ou metodologias gerenciais nunca compensou, mas a cada dia essas discrepâncias se tornam mais claras através da quantidade de negócios que pedem socorro, contratam consultores ou interventores para solucionar casos extremos, ou pior, que vêm à falência.
O que estes estudos de caso não mostram é que o sucesso de cada situação e aplicação tem quase nada a ver com a ferramenta ou o método em si, mas sim em quanto essas ferramentas e métodos combinam com o estilo, a identidade e a cultura gerencial de cada negócio. A visão puramente comercial traz sérias desvantagens às empresas que precisam de conhecimento e inteligência.
Essas ‘bandeiras’ gerenciais, como PMI (gestão de projetos), BPM (gestão por projetos), normas ISO (qualidade, ambiental, risco, qualidade laboratorial, segurança da informação, segurança de alimentos), Mapa Estratégico & BSC (planejamento estratégico), entre muitas outras, são extremamente ineficientes quando trabalhadas de forma isolada, comprometendo resultados e trazendo prejuízos.
Por outro lado, todo o panorama muda quando estas escolhas são feitas a partir da análise de cada situação, com compreensão e respeito aos ambientes e culturas gerenciais das organizações.
A abordagem e integração sistêmica entre diferentes disciplinas possibilita a adoção de melhores práticas, transcendendo os limites de conhecimento e atuação de cada uma delas, difundindo a inovação de forma consistente e otimizando os benefícios retornados ao negócio.
Como agravante, os ambientes digitais, cada vez mais comuns e sofisticados, continuam carentes da co-criação e do engajamento, premissas latentes em equipes que trabalham presencialmente, tornando difícil o senso de comunidade e de propósito em torno de determinadas tarefas. Estas pessoas, na maioria das vezes, não mais se motivam com as antigas rotinas departamentais, comuns em empresas de estrutura e hierarquia verticalizada. Este modelo já não se encaixa nas discussões sobre o futuro do trabalho, sobre as novas relações profissionais ou nos novos modelos de negócios que reinventam mercados e profissões todos os dias.
A un_gap, atenta à este movimento, desenvolveu o Management Design®, uma matriz capaz de desenhar modelos de negócios exclusivos, que compreendam e se encaixem nas demandas das organizações numa visão orientada por resultados. Isso faz com que os projetos desenvolvidos sejam livres de modismos e alimenta o negócio com muito mais inteligência.
Se prender à limitações isoladas de ferramentas ou metodologias gerenciais nunca compensou, mas a cada dia essas discrepâncias se tornam mais claras através da quantidade de negócios que pedem ajuda, contratam consultores ou interventores para solucionar casos extremos de ineficiência e ingerência, ou pior, que vêm à falência.
Não existe um estilo de gestão melhor ou pior. Cada abordagem, método e ferramenta tem prós e contras que devem ser pesados de forma razoável na hora de projetar e desenvolver soluções para negócios. E é com esta premissa que o Management Design® surgiu, consolidando mais de 15 anos de soluções reais para problemas reais.
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